As mudanças no ambiente de trabalho
- Mariana Mendonça Godoy
- 31 de ago. de 2021
- 2 min de leitura
“Os escritórios não irão morrer. Em 2030 a digitalização, a humanização, a sustentabilidade e a saúde no trabalho continuarão a se desenvolver.”
Dr. Robert Nehring (autor da publicação “Office 2030: Zur Zukunft der Büroarbeit”)

Muitas mudanças já eram esperadas e discutidas para os próximos anos. Mas a pandemia da covid-19 acelerou o processo. Em poucos meses o mundo teve que se adaptar e algumas mudanças apontadas como ainda distantes, enfim chegaram.
Com o passar dos anos, percebeu-se que o ambiente físico impacta no cérebro das pessoas. E, com isso, serão necessárias mudanças e adaptações para garantir saúde e qualidade de vida a essas pessoas que trabalham em escritórios ou home office.
O meio físico impactando o cérebro, consequentemente impacta no comportamento, saúde, produtividade, estejam essas pessoas em home office ou escritórios.
Com todas as mudanças, surge um novo norte para os ambientes de trabalho até 2030: “The Smart Office”.
“Tudo que pode se tornar digital, irá se tornar digital.”
O Smart Office não é apenas um escritório tecnológico. É a solução simples, que ofereça mais praticidade e contribua com a qualidade de vida dos colaboradores, como por exemplo melhores mobiliários, iluminarias automatizadas.
Um ambiente onde o colaborador se sinta físico e emocionalmente confortável para trabalhar. Um ambiente com contato com a luz natural, natureza e que possibilitem maior integração entre as pessoas do ambiente, diminuindo a rigidez da hierarquia, mas sem atrapalhar a concentração, privacidade e produtividade. Pensa-se na ergonomia e na saúde mental do colaborador.
Fontes: artigo publicado pelo filosofo e dourotado Robert Nehring “Office 2030: Zur Zukunft der Büroarbeit” que é uma das grandes autoridades em pesquisas na área corporativa da Europa. E tradução do artigo do Dr. Robert Nehring, elaborado pela Qualidade Corporativa.
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